
O "Jornal de Notícias" de ontem trouxe uma entrevista com Bruno Simões, que trabalha na equipa técnica de Harry Potter, nos efeitos especiais!
Em baixo, podes ler a entrevista completa:
Bruno faz voar Harry Potter
Bruno Simões, 30 anos, trabalha entre mágicos e feiticeiros, desde que se mudou para Londres para cumprir o sonho de trabalhar em cinema de animação.
Conseguiu à primeira e logo para se juntar à saga Harry Potter, onde faz o feiticeiro.
JN: Assinou os efeitos especias dos dois últimos filmes de Harry Potter.
Como surgiu a oportunidade de fazer parte dessa equipa?
BS: Depois de acabar o mestrado em Cinema de Animação, em Barcelona, decidi mudar-me para Londres e enviei currículos para todos os estúdios. Tive algumas entrevista, entre as quais a Movieng Pictures Company, e fiquei.
JN: Quais as primeiras impressões quando entrou neste estúdio?
BS: Foi estranho. De repente, estava a trabalhar com profissionais do mais alto nível num filme de primeira linha e elevado orçamento. Esse era um dos objectivos que esperava alcançar dentro de 2 ou 3 anos.
JN: Qual foi a primeira sequência em que trabalhou?
BS: O duelo entre Voldemort e Dumbledore, no final de Harry Potter e a Ordem da Fénix
JN: Como é trabalhar com uma equipa de um filme que se passa num universo fantástico?
BS: É fantástico. E o mais fantástico é ver os cenários a ganhar forma, a serem pintados, decorados, e depois ver como resultado final.
Bruno Simões, 30 anos, trabalha entre mágicos e feiticeiros, desde que se mudou para Londres para cumprir o sonho de trabalhar em cinema de animação.
Conseguiu à primeira e logo para se juntar à saga Harry Potter, onde faz o feiticeiro.
JN: Assinou os efeitos especias dos dois últimos filmes de Harry Potter.
Como surgiu a oportunidade de fazer parte dessa equipa?
BS: Depois de acabar o mestrado em Cinema de Animação, em Barcelona, decidi mudar-me para Londres e enviei currículos para todos os estúdios. Tive algumas entrevista, entre as quais a Movieng Pictures Company, e fiquei.
JN: Quais as primeiras impressões quando entrou neste estúdio?
BS: Foi estranho. De repente, estava a trabalhar com profissionais do mais alto nível num filme de primeira linha e elevado orçamento. Esse era um dos objectivos que esperava alcançar dentro de 2 ou 3 anos.
JN: Qual foi a primeira sequência em que trabalhou?
BS: O duelo entre Voldemort e Dumbledore, no final de Harry Potter e a Ordem da Fénix
JN: Como é trabalhar com uma equipa de um filme que se passa num universo fantástico?
BS: É fantástico. E o mais fantástico é ver os cenários a ganhar forma, a serem pintados, decorados, e depois ver como resultado final.
JN: E os actores, têm ligação com eles?
BS: Não tenho contacto directo, apesar de os ver no estúdio. São todos extremamente simpáticos, dos mais novos aos consagrados.
JN: Tem algum episódio caricato que nos possa contar?
BS: Recentemente, a visita de Michelle Obama e das suas filhas ao estúdio.
Organizaram a festa de aniversário para um das filhas de Barak Obama no cenário de Great Hall e pairava um grande nervosismo no ar.
JN: Esteve em Portugal para realizar uma curta-metragem de animação...
BS: Estou a trabalhar num projecto intitulado "Abril" que se passa nos dias que antecedem a revolução de 1974.
JN: Este projecto está em risco depois da recusa do subsídio do instituto de Cinema e Audiovisual?
BS: Um projecto deste tipo está em risco desde o início. É sempre difícil conseguir conseguir financiamento para uma curta-metragem, devido às limitações do formato.
JN: O que falta para ter mais visibilidade a nível nacional, já que em outros países, como Inglaterra, é aposta?
BS: Faltam projectos e produtos que sejam comerciais e vendáveis. Projectos pontuais e de culto podem trazer prestígio, mas não criam uma indústria. Falta-nos também mais gente formada na área."
Obrigada, HogwartsWorld!
BS: Não tenho contacto directo, apesar de os ver no estúdio. São todos extremamente simpáticos, dos mais novos aos consagrados.
JN: Tem algum episódio caricato que nos possa contar?
BS: Recentemente, a visita de Michelle Obama e das suas filhas ao estúdio.
Organizaram a festa de aniversário para um das filhas de Barak Obama no cenário de Great Hall e pairava um grande nervosismo no ar.
JN: Esteve em Portugal para realizar uma curta-metragem de animação...
BS: Estou a trabalhar num projecto intitulado "Abril" que se passa nos dias que antecedem a revolução de 1974.
JN: Este projecto está em risco depois da recusa do subsídio do instituto de Cinema e Audiovisual?
BS: Um projecto deste tipo está em risco desde o início. É sempre difícil conseguir conseguir financiamento para uma curta-metragem, devido às limitações do formato.
JN: O que falta para ter mais visibilidade a nível nacional, já que em outros países, como Inglaterra, é aposta?
BS: Faltam projectos e produtos que sejam comerciais e vendáveis. Projectos pontuais e de culto podem trazer prestígio, mas não criam uma indústria. Falta-nos também mais gente formada na área."
Obrigada, HogwartsWorld!
Ana Carolina
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